Qual o significado de signos para Manuela Carneiro da Cunha em “Etnicidade: da cultura residual, mas irredutível” (2009)?
Algo que se vê privado de qualquer substância.
Uma cultura estática.
Um signo não é intrínseco, mas função do discurso em que se encontra inserido e de sua estrutura.
Algo que não se põe.
Uma “necessidade” de estabelecer fronteiras claras para grupos que “funcionam” como grupos políticos e/ou econômicos.