No Desenho Urbano, deve-se fazer uma análise de percepção do meio ambiente, para identificar imagens públicas da memória coletiva. A partir da análise do que os usuários percebem, pode-se montar diretrizes para organização físico-ambiental. A linha de pesquisa mais influente é a de Kevin Lynch. Para esse autor, “locais estratégicos da cidade onde o observador pode entrar e que possuem forte função como “foci”, destacando-se da estrutura; locais de concentração de atividades e convergência física do tecido urbano” são chamados de
Percursos (paths).
Limites (edges).
Setores (districts).
Nós (nodes).
Marcos (landmarks).