A renovação da arquivística brasileira é fruto do empenho de um historiador que, em 1958, assumiu a direção do Arquivo Nacional, que se encontrava em estado lastimável, tanto no que se refere ao controle do acervo, quanto à competência de seu quadro técnico. Essa situação o levou a repensar os projetos administrativos para o Arquivo Nacional, iniciando o trabalho pela capacitação de pessoal adequado, fundando, assim, uma arquivística com base científica. O nome desse historiador é
Joel Abílio Pinto dos Santos.
José Honório Rodrigues.
José Pedro Pinto Esposel.
Jaime Antunes da Silva.
João Eurípedes Franklin Leal.