“A deterioração de algumas instâncias institucionais da administração pública brasileira, provocada pelo modelo neoliberal de Estado mínimo, atingiu frontalmente as instituições arquivísticas nacionais que, sob a liderança do Arquivo Nacional, vinham tentando romper, na década de 1980, com a tradição latino-americana dos ‘arquivos nominais’”. (FONSECA, 2005) Por “arquivos nominais” entendem-se:
instituições arquivísticas responsáveis pela custódia de acervos familiares e pessoais.
instituições arquivísticas presentes nos orçamentos públicos de diversos países, mas que não utilizam as verbas de suas respectivas rubricas.
instituições arquivísticas presentes nos orçamentos públicos de diversos países e que ultrapassam as verbas de suas respectivas rubricas.
instituições arquivísticas presentes nos organogramas das administrações públicas de países latino-americanos, com todos os indícios de sua existência, mas desprovidas dos recursos materiais e humanos indispensáveis ao seu funcionamento.
instituições arquivísticas responsáveis pela custódia de acervos cartoriais.