Entre os agentes de degradação de acervos documentais, os agentes biológicos, notadamente insetos, fungos e roedores, constituem sérias ameaças que podem gerar danos irreparáveis. Em razão disso, a vigilância e o controle do ambiente devem ser realizados de maneira rigorosa. De acordo com Spinelli Junior (2007), assinale a alternativa que melhor define as características do agente de degradação.
Os insetos não causam danos à estrutura do acervo; as traças, por exemplo, impedem que outros agentes ataquem o documento.
Os fungos, às vezes chamados de “mofos” ou “bolores”, atacam todos os tipos de acervos. Os danos causados podem ir desde uma simples coloração até a deterioração da estrutura da obra.
A admissão dos roedores nos acervos é devido à presença de poeira e gases ácidos provenientes da queima de combustíveis que favorecem um ambiente úmido e quente.
A poluição ambiental compromete diretamente a integridade dos acervos documentais devido à presença de resíduos de alimentos.
A iluminação, seja ela natural ou superficial, caracteriza-se por um tipo de radiação eletromagnética que, mesmo sem o devido controle, não é capaz de fragilizar os materiais constituintes dos documentos, nos quais o processo de envelhecimento acelerado está ligado ao ataque de insetos xilófagos.