Segundo a perspectiva de Diana Maria Gallicchio Domingues, apresentada em seu artigo "Ciberespaço e rituais: tecnologia, antropologia e criatividade", a ciberarte cria um espaço de diálogo entre várias áreas de pesquisa, tais como a medicina, a filosofia, a engenharia, a arquitetura, a comunicação, a genética, dentre outras.
Considerando esse caráter complexo da ciberarte, que explora o comportamento dos sistemas artificiais, provocados pelos corpos humanos, através dos sistemas digitais, pode-se afirmar que ela exige
disposição para se vivenciar as situações telemáticas.
empenho para se diferir a experiência biológica da digital.
vontade de se assegurar a superioridade do corpo sobre o tecnológico.
desejo de se confirmar a tradição artística a partir dos materiais plásticos.