Leia o trecho a seguir.
Ana Mae Barbosa, em sua revisão de 1998, define a Abordagem Triangular como uma “deglutição” de concepções e práticas realizadas em lugares e tempos diferentes. [...] A história da Abordagem Triangular são partes das várias experiências da Escolinha de Arte de São Paulo entre os anos de 1968 e 1971; da Semana de Arte e Ensino de 1980; do tempo de estudos no Centro de Cultura Contemporânea da Universidade de Birmingham em 1982; da convivência, da “leitura” e leituras feitas de Paulo Freire; do XIV Festival de Inverno de Campos do Jordão de 1983, esse considerado o seu “cerne”. Fonte: BREDARIOLLI, Rita. Choque e Formação: sobre a origem de uma proposta para o ensino da arte. In. BARBOSA, Ana Mae; CUNHA, Fernanda Pereira da. (orgs). A Abordagem Triangular no Ensino das Artes e Culturas Visuais. São Paulo: Cortez, 2010. |
Sobre a abordagem triangular, é CORRETO afirmar que:
Tal abordagem consiste em um constante exercício da crítica pela “leitura” como “leitura da palavra do mundo”.
A abordagem triangular é uma proposta inflexível, pois não é aberta a reinterpretações e reorganizações.
Tal abordagem exige mudança frente ao contexto, porém, não enfatiza o contexto.
A abordagem triangular aponta a necessidade do ensino da arte nas escolas somente nos anos finais do ensino fundamental, porque se trata de algo básico, e não fundamental.