O legado da Princesa Diana, marcado pelo ativismo social e pela defesa de causas humanitárias, impulsionou a participação de muitos indivíduos em trabalhos voluntários e na promoção de causas mais justas.
Durante a década 1980 e o início da década de 1990, a princesa foi fundamental na luta pela desestigmatização associada às pessoas com:
Hepatite B, pois supunha-se que o método de transmissão era pelo ar.
HIV/AIDS, pois acreditava-se que a doença poderia ser contraída por contato físico.
Tuberculose, pois tinha-se a impressão de que a enfermidade era transmitida por objetos contaminados.
Varíola, pois supunha-se que a doença poderia ser hereditária.