A energia nuclear após o acidente de Chernobyl
“O pior acidente nuclear da história completa 30 anos nesse ano de 2016. No dia 26 de abril de 1986, a explosão de um reator da usina de Chernobyl, na Ucrânia, lançou grandes quantidades de partículas radioativas na atmosfera. Em poucos dias, a nuvem tóxica atingiu extensas áreas da Europa Oriental. O acidente fez 31 vítimas, entre as pessoas que trabalharam para conter o incêndio na usina e ficaram expostos diretamente à radiação. Mas estimativas do Greenpeace apontam que até 100 mil pessoas possam ter morrido devido ao contato com a radiação de Chernobyl, principalmente de câncer.”
(Disponível em: http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/atualidades-vestibular/a-energia-nuclear-apos-o-acidente-de-chernobyl/.)
Após esse acidente, um dos mais graves desse gênero:
A produção de energia a partir da fissão de átomos de elementos radioativos, como urânio e plutônio, continuou em expansão na maioria dos países em que já funcionavam, inclusive no Brasil.
No Brasil, operavam as usinas de Angra 1 e Angra 2, na cidade de Angra dos Reis e uma terceira usina, a Angra 3, estava em construção. Todas foram desativadas e o uso da energia nuclear proibida no país.
Estados Unidos, a nação que mais produzia energia nuclear, seguido pela França, comandou os países europeus e proibiu o uso das usinas atômicas que antes respondiam por grande parte de toda a eletricidade gerada no país.
Países como o Japão que não possuem recursos naturais suficientes para atender suas necessidades energéticas a partir de petróleo, suspenderam seu programa atômico e o funcionamento das usinas, que ainda permanecem inativas.