Em 2010, a relação dívida/PIB da Alemanha, da França e da
Inglaterra estava bastante alta e acima do máximo estipulado
pela União Europeia; entretanto, dado o fato de que esses
países possuem economias altamente industrializadas,
capacidade de investimento e grandes reservas internacionais
controladas por seus bancos centrais, eventuais déficits em
suas contas externas foram cobertos e ataques especulativos ao
euro e à libra esterlina foram evitados.