A criação de Territórios Federais no Brasil, dentre os quais se encontrava o Território Federal do Amapá, foi uma decisão que
A
partiu de uma condição do governo norte-americano para continuar a auxiliar o Brasil economicamente, pois tinha interesse
na instalação de bases militares nessas áreas.
B
incorporou áreas pertencentes a países vizinhos aos limites territoriais brasileiro, uma vez que suas populações, por meio
de plebiscitos, expressaram sua preferência por viver sob a legislação e o governo brasileiro.
C
transformou algumas áreas pertencentes a Estados já existentes (caso do Amapá, antes vinculado ao Pará) em unidades
federativas autônomas, com governos próprios e eleitos democraticamente.
D
repercutiu a visão, em um contexto de guerra, de que isso contribuiria para a defesa da Nação, por serem áreas de fronteira
que passariam a contar com o controle e a interferência direta do governo federal.
E
traduziu o projeto governamental de solução do problema do “vazio demográfico”, uma vez que não havia população
nessas áreas e o governo federal pretendia pôr em prática seu desenvolvimento.