A geração de energia por indústrias termelétricas estão entre as principais causas da forma de poluição ambiental chamada de “chuva ácida”. Leia atentamente o texto a seguir, retirado de uma notícia jornalística sobre um alerta de possível chuva ácida no estado do Paraná e, em seguida, assinale a alternativa que faz uma afirmação INCORRETA sobre essa forma de poluição e/ou suas consequências ambientais.
“A Defesa Civil do Paraná, na quarta-feira (27), emitiu alerta de que chuvas isoladas com concentração moderada de substâncias químicas chegariam na quinta-feira em algumas partes do estado. Entre os principais responsáveis pelo acúmulo de poluentes na água, segundo a Defesa Civil, estão a estiagem de mais de 30 dias, os incêndios e a poluição causada por combustíveis e indústrias. [...] apesar de a chuva apresentar grande quantidade de poluentes, ela ainda não é caracterizada como ácida. Para ganhar tal alcunha, o pH da água deveria ser inferior a 5, o que não estava previsto. O pH normal da chuva é entre 5 e 7”.
(Jornal “O Diário do Norte do Paraná”, 27/09/2017. “Estiagem aumenta risco de chuva ácida no Paraná, alerta Defesa Civil” [Online]. Acesso em 30 de abril de 2018).
A chuva ácida reduz o pH do solo, que consequentemente precipita os compostos de fósforo e os torna indisponíveis para assimilação pelas raízes das plantas.
Queimar hidrocarbonetos, além de produzir CO2 e vapor de água, libera óxidos de nitrogênio e de enxofre na atmosfera, responsáveis pela chuva ácida.
Ambientes aquáticos oligotróficos são especialmente impactados pelas chuvas ácidas.
Uma das medidas para prevenção da chuva ácida é filtrar os gases nocivos dos efluentes das usinas e dos automóveis.