O antígeno D pode apresentar variações em sua expressão fenotípica, podendo ser de dois tipos: D fraco e D parcial.
Levando em consideração esses dois antígenos, analise as afirmativas a seguir.
I. Normalmente, esse antígeno não é detectado por técnicas de aglutinação direta, e sim por técnicas complementares, como, por exemplo, a de Coombs indireto.
II. É um antígeno que apresenta alteração qualitativa e quantitativa quando comparado com o antígeno D normal.
III. As variações no antígeno, quando acontecem, são transmembranares ou intracelulares e, por isso, os indivíduos que possuem o fenótipo desse antígeno não produzem aloanticorpos anti-D.
IV. As hemácias contendo esse antígeno devem ser consideradas Rh positivas, podendo provocar, dessa forma, aloimunização.
V. Esse antígeno é caracterizado pela ausência de um ou mais epítopos da proteína D, que são substituídos por epítopos da proteína CcEe.
Estão relacionadas ao antígeno D fraco as afirmativas
II e V.
I, II e IV.
I, III e IV.
III, IV e V.