A análise genética de amostras biológicas usadas em perícias de investigação de parentesco e de identificação de restos cadavéricos é feita, em geral, com o uso de DNA nuclear.
No entanto, em determinadas situações, é possível utilizar o DNA extraído de outra organela, o(a):
peroxissomo, cuja herança é frequentemente biparental;
mitocôndria, cuja herança é predominantemente uniparental materna;
lisossomo, cuja herança é predominantemente uniparental paterna, sendo raramente materna;
retículo endoplasmático rugoso, cuja herança é exclusivamente biparental;
complexo golgiense, cuja herança é uniparental, materna ou paterna.