O modelo de ciclo de vida incremental e iterativo foi proposto como uma resposta aos problemas encontrados no modelo em
cascata. Em relação a este tipo de modelo de processo, é INCORRETO afirmar que
A
um processo de desenvolvimento, segundo essa abordagem, divide o desenvolvimento de um produto de software em
ciclos. Em cada ciclo de desenvolvimento podem ser identificadas as fases de análise, projeto, implementação e testes.
B
cada um dos ciclos de desenvolvimento considera um subconjunto de requisitos. Os requisitos são desenvolvidos uma vez
que sejam alocados a um ciclo de desenvolvimento. No próximo ciclo, um outro subconjunto dos requisitos é considerado
para ser desenvolvido, o que produz um novo incremento do sistema que contém extensões e refinamentos sobre o
incremento anterior.
C
o desenvolvimento evolui em versões, através da construção incremental e iterativa de novas funcionalidades até que o
sistema completo esteja construído. Apenas uma parte dos requisitos é considerada em cada ciclo de desenvolvimento.
D
o desenvolvimento incremental e iterativo de software sempre é possível, desde que a equipe de desenvolvimento divida
os requisitos do sistema em partes, para que cada parte seja alocada a um ciclo de desenvolvimento. Para isso, a Norma
NBR ISO/IEC 12207:2009 traz recomendações em sua seção Processos de Contexto de Sistema.
E
os dois padrões mais conhecidos de sistemas iterativos de desenvolvimento são: o UP (Processo Unificado) e o
desenvolvimento ágil de software. Por isso, o desenvolvimento iterativo e incremental é também uma parte essencial do
XP.