A revista inglesa The Economist publica periodicamente o famoso Índice do Big Mac, que consiste em avaliar os preços, em dólares, do conhecido sanduíche em diferentes países na economia global. Os resultados são frequentemente replicados pela imprensa internacional, incluindo a brasileira. A metodologia de apuração é simples: com base nas taxas de câmbio nominais das moedas nacionais em relação ao dólar, cotadas num mesmo dia, converte-se o preço do Big Mac avaliado nessas moedas para o seu respectivo valor em dólares.
Considerando-se que na edição de 12 de janeiro de 2021, os cálculos da The Economist mostravam que o preço, em dólares, do Big Mac no Brasil estava cerca de 30% mais barato do que o sanduíche similar vendido e cotado, também em dólares, nos Estados Unidos, o resultado indicava que o real brasileiro estava
valorizado em relação ao dólar
sobrevalorizado em relação ao dólar
subvalorizado em relação ao dólar
com alinhamento nominal em relação ao dólar
na paridade real do poder de compra em relação ao dólar