Se, em um acidente de trânsito, o motorista de um caminhão,
durante a colisão, fosse arremessado para fora do veículo,
caberia ao socorrista, no momento em que realizasse a
avaliação inicial da vítima, começar avaliando a capacidade
de resposta do paciente, ou seja, se a vítima se encontrava
Alerta, se ela emitia resposta Verbal, se respondia a estímulo
da Dor, ou se estava Inconsciente/sem resposta (AVDI). Em
seguida ele deveria avaliar a permeabilidade das vias aéreas
e estabilizar, manualmente, a coluna cervical do paciente,
para, só depois disso, avaliar a respiração, usando a técnica
do Ver, Ouvir e Sentir (VOS). Após essa fase, ele deveria
verificar a circulação do paciente, avaliando o pulso
carotídeo, verificando também a presença de hemorragias e
a perfusão (se o socorrista dispusesse de um oxímetro de
pulso, neste momento ele deveria empregá-lo, a fim de
avaliar a pulsação, bem como a real necessidade de oxigênio
da vítima). Por fim, o socorrista deveria classificar o
paciente na escala CIPE.