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Segundo o MCASP (2018), a depreciação é o declínio do potencial de geração de serviços ...

Segundo o MCASP (2018), a depreciação é o declínio do potencial de geração de serviços por ativos de longa duração devido à deterioração física, desgastes com uso e obsolescência. A estimativa de vida útil econômica dos referidos ativos é definida com base em alguns fatores: desgaste físico pelo uso ou não; geração de benefícios futuros; limites legais e contratuais sobre o uso ou exploração do ativo; e, obsolescência tecnológica. Ao realizar a estimativa do tempo de vida útil de um determinado ativo deve-se verificar, EXCETO:

A

O tempo pelo qual o ativo manterá a sua capacidade para gerar benefícios futuros para o ente.

B

O tempo de vida útil de um bem que possui a sua utilização ou exploração limitada temporalmente por lei e contrato não pode ser superior a esse prazo.

C

Os aspectos técnicos referentes ao desgaste físico e à obsolescência do bem, como, por exemplo, a utilização ininterrupta do bem que pode abreviar a sua vida útil.

D

A política de gestão de ativos da entidade, ao avaliar a alienação de ativos, deve considerar que o valor da depreciação sempre será maior que o valor pago pelo bem.