Vários estudos indicam que a população carcerária brasileira é formada essencialmente por jovens pretos e pardos, com baixa escolaridade e processados por delitos patrimoniais e relacionados ao tráfico de drogas.
Parte da criminologia analisa essa dinâmica através das noções:
microssociológicas e macrossociológicas da ideologia da defesa social, propostas pelas teorias conflituais;
de criminalização primária, criminalização secundária e seletividade do sistema penal, propostas pelo paradigma etiológico;
de desigualdade e estrutura social, propostas pelo modelo do consenso;
de subculturas criminais e adequação social, propostas pelo paradigma da reação social;
de criminalização primária, criminalização secundária e seletividade do sistema penal, propostas pela criminologia crítica.