Surgida no Estado Novo, a CLT simbolizava a diretriz
estabelecida por Vargas para o trato das questões relativas às
relações trabalhistas, nas quais se incluiriam um sindicalismo
forte e livre da dependência do Estado, algo que somente
sofreu abalos com a atuação pelega da Confederação Geral
dos Trabalhadores (CGT), à época de Goulart (1961-1964),
e com o surgimento do "novo sindicalismo", por volta de
1979, com as greves na região do ABC paulista.