Considere que uma mulher, logo após o parto, sob a influência
do estado puerperal, estrangule seu próprio filho e acredite
tê-lo matado. Entretanto, o laudo pericial constatou que, antes
da ação da mãe, a criança já estava morta em decorrência de
parada cardíaca. Nessa situação, a mãe responderá pelo crime
de homicídio, com a atenuante de ter agido sob a influência do
estado puerperal.