Joana, com dolo de matar, injeta substância mortífera em Plínio ao observar que ele estava deitado e por julgar que sua pretensa vitima estava em sono profundo. Não sabia Joana, contudo, que Plínio, naquele momento, já se encontrava morto, O que foi devidamente constatado por laudo pericial. Nessa hipótese, de acordo com a legislação, é correto afirmar que Joana
responderá por crime doloso contra a vida praticado com dolo eventual.
não será punida porque, nessa hipótese, não se pune a tentativa.
responderá por crime contra a vida, mas na modalidade culposa.
poderá beneficiar-se com a causa de diminuição de pena da tentativa.
não será punida a título de dolo, mas poderá beneficiar-se do erro na execução.