João, incapaz, devidamente representado por seu pai, sem interesses colidentes entre estes, após ser regularmente citado de forma pessoal, deixou transcorrer o prazo de resposta sem apresentar qualquer manifestação processual, bem como não constituiu procurador nos autos. O juiz decretou a revelia do réu e nomeou um curador especial.
Nesse cenário, o juiz agiu de forma:
equivocada, uma vez que não havia necessidade de nomeação de um curador especial;
correta, uma vez que os interesses das partes autora e ré são colidentes;
correta, uma vez que o réu é revel e foi citado de forma pessoal;
equivocada, pois a revelia só poderia ser decretada após a manifestação do curador especial;
equivocada, pois deveria nomear um membro do Ministério Público para a defesa do réu.