Em execução por quantia certa contra devedor solvente,
Juliano teve penhorado dinheiro, que alega ser provento
de seu salário, o qual viria a ser utilizado, na integralidade,
para a subsistência de sua família. Tal bem é
A
impenhorável, cabendo ao executado comprovar tratar-
se de bem de tal natureza.
B
penhorável, pois o processo executivo corre em benefício
do credor.
C
impenhorável, cabendo ao exequente comprovar
que o bem não se reveste de tal natureza.
D
impenhorável, salvo se tiver sido depositado em conta-
poupança e tiver valor superior a 20 salários mínimos.
E
impenhorável, não necessitando de prova de que se
reveste de tal natureza, por haver presunção absoluta
nesse sentido.