Para a decretação da prisão preventiva, faz-se imperioso observar, na decisão judicial, a necessidade da existência de fatos novos ou contemporâneos que justifiquem a segregação cautelar, bem como uma análise acerca da severidade da medida quando comparada a eventual pena que pode ser aplicada ao final do processo. Tais condutas por parte do magistrado lastreiam-se, respectivamente, nos principios da
contemporaneidade e homogeneidade da prisão cautelar.
necessidade e adequação da prisão cautelar.
estado de inocência e devido processo legal.
contemporaneidade e in dubio pro reo.
adequação e presunção de inocência.