O diagnóstico de hanseníase deve ser recebido de modo semelhante ao de outras doenças curáveis. Se vier a causar impacto psicológico, tanto em quem adoeceu quanto nos familiares ou em pessoas de sua rede social, essa situação requererá uma abordagem apropriada pela equipe de saúde, que favoreça a aceitação do problema, superação das dificuldades e maior adesão ao tratamento. Essa atenção deve ser oferecida no momento do diagnóstico, bem como no decorrer do tratamento da doença e, se necessário, após a alta. A classificação operacional do caso de hanseníase, visando ao tratamento com PQT, é baseada no número de lesões cutâneas, de acordo com os seguintes critérios:
PB (Paucibacilar) - casos com até 6 lesões de pele e MB (Multibacilar) - casos com mais de 2 lesões de pele.
PB (Paucibacilar) - casos com até 5 lesões de pele e MB (Multibacilar) - casos com mais de 4 lesões de pele.
PB (Paucibacilar) - casos com até 8 lesões de pele e MB (Multibacilar) - casos com menos de 5 lesões de pele.
PB (Paucibacilar) - casos com até 5 lesões de pele e MB (Multibacilar) - casos com mais de 5 lesões de pele.