As crianças da comunidade Marta II, na área urbana da cidade de Bragança, costumavam jogar futebol todo final de tarde na pracinha do bairro. Certa tarde, apareceu um cão bravo que agrediu as crianças, ocasionando mordedura e arranhadura em duas delas. Por ser o cão um animal transmissor da raiva, o Agente de Combate a Endemias foi chamado (caso hipotético). Considerando que as duas crianças foram expostas ao vírus rábico pela mordedura e arranhadura, e que os responsáveis desconheciam o esquema profilático completo, o agente explicou que o controle da raiva humana seria feito com
o uso de vacinas contra a raiva humana e de soro antirrábico.
a observação do cão agressor durante três meses.
o uso de antiflamatório tópico e a realização de curativo seco no local.
o isolamento e a administração de imunoglobulina no animal agressor.