O denominado “Relatório Flexner”, no início do século XX, indicava uma série de modificações nos currículos médicos, entre elas:
o biologismo, individualismo, especialismo e a ênfase na medicina curativa;
a determinação social da doença, tecnificação do ato médico e ênfase na medicina preventiva;
a superespecialização médica, reconhecimento das causas sociais na gênese das doenças;
a importância da integralidade das ações preventivas e curativas, abordagem biopsicossocial do indivíduo e da família.