Tomando-se como referência o Programa Saúde da Família,
articulando as recentes alterações na política nacional de
saúde com a literatura que trata as questões de eqüidade e
justiça social, um dos aspectos centrais nesse contexto reside
no debate que polariza, de um lado, noções como o caráter
regressivo e iníquo de ações e programas focais e, de outro
lado, a perspectiva de ampliação do acesso de setores sociais
tradicionalmente excluídos.