Falar de ludicidade africana e afro-brasileira nos remete a vivência lúdica alimentada pelos conteúdos, valores, histórias, ritmos, enfim, pela cultura negra, em suas mais diferentes manifestações. Assinale a alternativa correta em relação aos jogos de matriz africana.
Não podemos considerar o Hip Hop, como representante de processos criativos de ressignificação da diáspora.
A Roda de Jongo, no Rio de Janeiro, os giros e batuques do Samba de Cassete em Cametá, na Amazônia paraense, compõem o rico e vasto campo de ludicidade africana e afro-brasileira.
Falar em brincadeiras e jogos de matriz africana se reduz a um universo específico da África e nada tem a ver com o Brasil.
Jogos e brincadeiras de matrizes africanas não têm relação com a diáspora ou a problemática da escravidão, e não influencia as brincadeiras e jogos do Brasil.
É possível delimitar a ludicidade negra a um conjunto fechado de brinquedos, folguedos e brincadeiras.