Convivemos com paradoxos de uma realidade onde diferentes instâncias (federal, estadual, municipal) e instituições atendem às crianças da Educação Infantil, fazendo exigências diferenciadas e gerando o que Sônia Kramer chama de “questões e tensões de natureza econômica e política”.
Segundo esta autora, estes paradoxos se dão na atualidade, principalmente, no que diz respeito à:
formação inicial exigida dos educadores;
delimitação da faixa etária a ser atendida;
caracterização da clientela a ser atendida em cada instituição;
fixação da jornada mínima de trabalho das educadoras;
obrigatoriedade do trabalho feminino na área.