Kunz e Costa (2016) analisam criticamente que o esporte tem sido tratado como uma prática pertencente a pessoas jovens, saudáveis e talentosas e propõem, para aqueles que "pretendem apresentar e desenvolver um esporte com múltiplas perspectivas socializadoras, educativas, culturais e até terapêuticas", romper com esta imagem. Para os autores, a responsável pela construção desta imagem é a: