O jogo deve ser vida “real” e não deve ter como premissa ser um intervalo em nossa vida cotidiana. No ambiente do
jogo, as leis e os costumes da vida cotidiana não perdem validade, pois, no universo lúdico, somos exatamente iguais
e fazemos coisas semelhantes ao cotidiano. O ambiente do jogo é formado de fantasia, de sonhos e catarse; no
universo do jogo – quando assumimos o papel de jogadores (players) – nos transformamos em caçadores de dragões,
soldados, esportistas e tudo mais que nossa imaginação voluntária e o ambiente ao nosso redor permitir.