O Sistema Manchester de Classificação de Risco ou Triagem é uma ferramenta de manejo clínico de risco, empregado nos serviços de urgência e emergência por todo o mundo. Sobre ele é INCORRETO afirmar que:
O protocolo requer um certo nível de competência, parte desse processo de tomada de decisão consiste em interpretar, discriminar e avaliar.
É realizado por enfermeiros e médicos e na ausência dos mesmos, no momento do acolhimento, o técnico de enfermagem poderá realizá-lo, visando não atrasar a classificação.
A prática clínica gira em torno do conceito da queixa de apresentação, ou queixa inicial – principal sinal ou sintoma que motiva o paciente a procurar o serviço de urgência.
A dor é um fator determinante de prioridade na perspectiva do paciente. O uso da dor como discriminador geral ao longo dos fluxogramas de apresentação reconhece esse fato e preconiza que toda a classificação de risco deva incluir uma avaliação da dor.
A classificação de cor branca no protocolo de Manchester está associada aos pacientes com eventos ou situações/queixas não compatíveis com o serviço de urgência, como pacientes admitidos para procedimentos eletivos.