É uma doença crônica granulomatosa, de baixa infectividade e alta patogenicidade.
O acesso a informações, diagnóstico e o tratamento com poliquimioterapia (PQT) são elementos-chave na estratégia para o controle da doença.
O domicílio deixou de ser um importante espaço de transmissão da doença, sendo que a transmissão está mais relacionada às aglomerações urbanas.
A centralização das ações de controle da hanseníase é a estratégia mais apropriada para a ampliação dos acessos ao diagnóstico e tratamento precoce, mas é útil nas ações para reduzir incapacidades causadas pela doença.
A inserção da hanseníase nos programas de capacitação permanente de profissionais da atenção primária para suspeição, diagnóstico e tratamento é mais eficaz em municípios com baixa endemicidade da doença.