A parada cardiorrespiratória (PCR) resulta da cessação dos movimentos respiratórios e dos batimentos cardíacos, impossibilitando a oxigenação dos órgãos vitais.
Sobre o atendimento do paciente em PCR, é INCORRETO afirmar que:
O procedimento de RCP inicia-se com os cuidados para a desobstrução das vias aéreas mediante a retirada de próteses, corpos estranhos e secreções.
Inicialmente, ocorre uma dificuldade respiratória (fadiga, respiração agônica), causando na seqüência a parada cardíaca – que clinicamente reflete-se pela ausência de pulso. Nos adultos, é identificada pela ausência de pulso braquial; nos bebês, pela ausência de pulso carotídeo.
O tratamento medicamentoso faz parte da reanimação cardiorrespiratória e depende de protocolos de atendimento adotados nos serviços de emergência.
As funções vitais do paciente são monitoradas durante e após a RCP; além disso, deve-se estar atento para os cuidados relacionados com drenagens, infusões e curativos.