Jovem do sexo feminino, 18 anos de idade, comparece à unidade de saúde para obter a pílula de anticoncepção de emergência (PAE). É dever do enfermeiro responsável pelo acolhimento explicar que será necessária uma avaliação cuidadosa, uma vez que
a anticoncepção oral de emergência não é abortiva e, se a mulher estiver grávida, pode oferecer risco ao feto.
as PAE podem ser usadas em qualquer momento do ciclo menstrual, porém, para maior eficácia, no tempo mais próximo possível da relação sexual desprotegida.
após tomar as pílulas para anticoncepção de emergência, a menstruação poderá sofrer uma interrupção e alterar os próximos ciclos.
as PAE têm efeito protetor secundário contra DST/HIV/Aids restrito à situação atual, não se estendendo a outras exposições desprotegidas.
para mulheres com atividade sexual eventual, a anticoncepção de emergência pode ser usada de forma planejada, como método anticonceptivo de rotina.