A prioridade para o tratamento do trauma na gestante é a estabilização e controle da mãe. O feto é completamente dependente da mãe. A estabilização inicial não é diferente para a paciente gestante de trauma com necessidades de cuidados adicionais. As prioridades incluem:
I - O controle de quaisquer situações obstétricas como a pré-eclâmpsia e eclâmpsia não se faz importante por não estar associado com os mecanismos do trauma e o evento predisponente ao trauma não é resultado de tais situações.
II - Não administrar oxigênio, pois pode causar uma hiperóxia fetal, levando ao sofrimento fetal. Esses eventos sempre estarão associados a descompensação materna.
III - Administrar vasopressores, pois aumentam o fluxo de sangue uterino e diminuem a hipóxia fetal.
IV - Depois de 16 a 20 semanas de gestação, inclinar a prancha longa em 300 a esquerda, para aliviar a pressão do útero gravídico sobre a veia cava inferior. A compressão pode resultar em hipotensão significativa pela diminuição do retorno venoso.
A alternativa que representa apenas itens verdadeiros é:
I e II apenas.
Il e III apenas.
II e III apenas.
IV apenas.
Nenhuma das alternativas é verdadeira.