Em relação à assistência a mulheres vítimas de violência sexual, é correto afirmar que
a profilaxia para as infecções sexualmente transmissíveis não virais está contraindicada em qualquer idade gestacional.
o esquema utilizado para a anticoncepção de emergência em caso de violência sexual compreende a administração de pílula contendo levonorgestrel e anticoncepcional hormonal injetável mensal, em dose única.
independentemente do status vacinal, todas as vítimas de violência sexual devem receber uma dose de reforço da vacina contra hepatite B.
a anticoncepção de emergência é eficaz se a vítima tomar as pílulas anticoncepcionais até sete dias após a relação sexual desprotegida.
quando ocorrer uso de preservativo, masculino ou feminino, durante o crime sexual é desnecessária a imunoprofilaxia para hepatite B.