O trauma cranioencefálico (TCE) possui alta prevalência em nosso meio. A maioria dos TCE é classificada como leve e não produz sequelas, porém, traumas leves podem ter potencial de gravidade. Em relação ao trauma cranioencefálico, é INCORRETO afirmar que:
O TCE leve de alto risco de desenvolver lesão ocorre em crianças espancadas, gestantes e pacientes com distúrbios da coagulação.
Trauma cranioencefálico moderado é definido como ECG entre 9 e 13, ocorrendo em aproximadamente 10% dos casos. Confusão mental, sonolência, rebaixamento do nível de consciência rebaixado e déficits neurológicos focais podem estar presentes.
A morfologia da lesão é classificada quanto ao local acometido, podendo ser fratura de crânio ou lesões intracranianas como lesão cerebral difusa, hematomas peridurais, subdural e intracerebral, contusões e concussões.
O TCE leve é definido quando o paciente apresenta um escore de 8 ou 12 na Escala de Coma de Glasgow (ECG).