A “Aliança Mundial para Segurança do Paciente” foi uma iniciativa lançada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no ano de 2004. Uma das abordagens dessa aliança envolveu a implantação de um protocolo universal de segurança do paciente cirúrgico, que integrou a campanha “Safe Surgery Saves Lives” (Cirurgia Segura Salva Vidas), em 2009. O objetivo dessa campanha foi reduzir a ocorrência de danos ao paciente cirúrgico e definir diretrizes mundiais para a segurança desse paciente. Para isso, estabeleceu-se uma lista de verificação de cirurgia segura, que foi dividida em três etapas, a saber:
identificação (durante a visita pré-operatória), confirmação (antes da indução anestésica) e registro (antes de o paciente sair da sala cirúrgica).
identificação (antes da indução anestésica), confirmação (antes da incisão cirúrgica) e registro (antes de o paciente sair da sala cirúrgica).
identificação (Sign Out), confirmação (Sign In) e registro (Time Out).
identificação (antes da indução anestésica), confirmação (após a indução anestésica) e registro (antes de o paciente sair da sala cirúrgica).