J.A., sexo feminino, 42 anos, transportada por vizinhos após apresentar “desmaio”, foi admitida, inconsciente, na sala de emergência de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Após avaliação, foram iniciadas, entre outros procedimentos de reanimação cardiopulmonar, compressões torácicas, punção de acesso venoso periférico e instalação do monitor/desfibrilador na paciente, constatando-se a presença de atividade elétrica sem pulso (AESP). Frente a essa situação, a conduta deve compreender, entre outras ações,
a administração imediata de 1 mg de epinefrina, por via intravenosa.
prosseguir com as compressões torácicas em ritmo de 100 a 120 compressões por minuto por, pelo menos, dois minutos e, caso não ocorra o retorno da circulação espontânea, realizar a desfibrilação.
a realização imediata da desfibrilação por meio da aplicação de choque único.
a realização imediata da desfibrilação por meio da aplicação de dois choques consecutivos, com intervalo de, no máximo, 10 segundos.
prosseguir com as compressões torácicas em ritmo de 100 a 120 compressões por minuto por, pelo menos, cinco minutos e, caso não ocorra o retorno da circulação espontânea, administrar 1 mg de epinefrina, por via intravenosa.