Segundo o manual de acolhimento com classificação de risco (2022), “a classificação de risco é entendida como uma necessidade para melhor organizar o fluxo e estabelecer prioridades no atendimento de pacientes que procuram as portas de entrada do SUS, garantindo um atendimento resolutivo e humanizado a todos os pacientes em situações de sofrimento agudo ou crônico agudizado de qualquer natureza”. Não é uma atribuição do profissional técnico de enfermagem dentro dessa lógica de assistência:
realizar o acolhimento.
orientar o usuário sobre a dinâmica do atendimento na unidade supervisionado pelo profissional médico.
registrar os dados do usuário no sistema.
orientar os usuários sobre o fluxo de conclusão do registro, na recepção e, posteriormente, sobre a espera para a Classificação de Risco.
orientar fluxos de atendimento, conforme perfil da unidade.