Por meio da implantação/implementação de medidas que contemplem a avaliação de risco do paciente, a prevenção de queda visa reduzir a ocorrência de quedas de pacientes, e os danos delas decorrentes, nos pontos de assistência. Sobre o tema, é INCORRETO afirmar que:
A queda de pacientes em hospitais está associada a fatores vinculados ao indivíduo e ao ambiente físico. Entre os fatores vinculados ao paciente destacam-se: idade avançada, história recente de queda, redução da mobilidade, incontinência urinária, uso de medicamentos e hipotensão postural.
A queda pode ocorrer da própria altura, da maca/cama ou de assentos (cadeira de rodas, poltronas, cadeiras, cadeira higiênica, banheira, trocador de fraldas, bebê conforto, berço etc.), incluindo vaso sanitário.
São pacientes com risco altíssimo de queda: paciente acamado, restrito ao leito, completamente dependente da ajuda de terceiros, com ou sem fatores de risco.
Um dos procedimentos operacionais é reavaliar o risco diariamente e sempre que houver transferências de setor, como mudança do quadro clínico ou episódio de queda durante a internação, ajustando as medidas preventivas implantadas.