A Escala de Coma de Glasgow (ECG) é amplamente utilizada para avaliar o nível de consciência de pacientes, especialmente em situações de trauma e emergência. De acordo com o uso dessa escala, é INCORRETO afirmar que:
A resposta verbal na ECG é pontuada com base na verbalização do paciente, variando de 1 a 5. A pontuação 1 corresponde à ausência de resposta, enquanto a pontuação 5 corresponde a uma resposta orientada.
A resposta motora que avalia a capacidade do paciente de seguir comandos ou realizar movimentos espontâneos, pode ser pontuada de 1 a 6, sendo a pontuação 6 atribuída ao paciente que responde corretamente a comandos motores.
A avaliação é baseada em respostas observáveis, e o uso de sedativos ou anestésicos pode interferir na pontuação da ECG.
A aplicação da ECG deve ser realizada de forma repetida, sendo ideal realizar avaliações a cada 10 minutos para monitorar a evolução do paciente com trauma cranioencefálico ou outra condição de risco neurológico.
A aplicação da ECG deve seguir uma abordagem estruturada para garantir uma avaliação precisa do nível de consciência do paciente. O método “Verifique, Observe, Estimule, Pontue e Some” orienta o profissional de saúde a realizar a avaliação de forma sistemática.