O diagnóstico de caso de hanseníase na Atenção Básica à Saúde é essencialmente clínico por meio do exame dermatoneurológico para identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade e/ou comprometimento de nervos periféricos (sensitivo, motor e/ou autonômico).
Uma das etapas importantes no diagnóstico e acompanhamento do usuário portador de hanseníase é a avaliação neurológica, que deve ser realizada no seguinte momento:
no início do tratamento; mensalmente, quando possível, ou no mínimo semestralmente; com maior frequência durante neurites e reações, ou quando houver suspeita destas, durante ou após o tratamento; na apresentação de queixas; e na alta.
não deve ser instituído de rotina, somente quando o paciente apresentar queixas.
exclusivamente na presença de sensibilidade térmica, comprovada com o uso Avaliação da Sensibilidade com o Estesiômetro.