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Três contatos intradomiciliares de doente de hanseníase paucibacilar compareceram a uma...

Três contatos intradomiciliares de doente de hanseníase paucibacilar compareceram a uma unidade de saúde para avaliação, apresentando as seguintes características: Contato A - 9 meses, com uma cicatriz de BCG e sem sinais e sintomas de hanseníase; Contato B - 6 anos, com uma cicatriz de BCG e sem sinais e sintomas da doença; e Contato C – 13 anos, sem cicatriz de BCG e com presença de sinais e sintomas da doença. Os contatos não apresentavam risco de exposição ao HIV/AIDS. Nesse, caso e de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde quanto à vacina BCG-ID para os contatos intradomiciliares da hanseníase, o correto manejo seria

A

vacinar os contatos A e B com uma dose adicional de BCG-ID; vacinar o contato C com duas doses adicionais de BCG-ID, com intervalo de seis meses entre as doses.

B

não vacinar o contato A, pois não necessita de aplicação de dose adicional de BCG-ID; vacinar o contato B com uma dose adicional da vacina BCG-ID; não vacinar o contato C.

C

vacinar o contato A por ser menor de um ano e apresentar uma cicatriz da vacina BCG-ID; vacinar os contatos B e C com uma dose adicional de BCG-ID.

D

não vacinar nenhum contato, haja vista que os mesmos são contatos intradomiciliares de caso de hanseníase paucibacilar.