Um indivíduo adulto de 52 anos está sendo atendido por dois membros da equipe de enfermagem por uma parada cardiorrespiratória em ambiente hospitalar. Os profissionais dispõem de um DEA (desfibrilador externo automático) e um dispositivo bolsa-valva-máscara. Em determinado momento do atendimento, o DEA realiza a desfibrilação. À luz das diretrizes do Comitê Internacional de Ressucitação, logo após o choque, a próxima conduta deve ser:
checagem de pulso carotídeo.
checagem de pulso radial.
retomada da reanimação cardiopulmonar na relação de 30 compressões e 2 ventilacões.
retomada da reanimação cardiopulmonar na relação de 15 compressões e 2 ventilações.
desligar e religar o DEA para que uma nova análise seja feita e, se necessário, outro choque seja aplicado.