O transplante de rim tornou-se o tratamento de escolha para a maioria dos pacientes com insuficiência renal crônica. De acordo com Brunner e Suddarth (2011), com relação ao transplante renal é correto afirmar que:
o transplante de rim de doador vivo envolve uma pessoa que ainda está viva por ocasião da doação e que é, exclusivamente, parente do receptor.
o transplante de doador morto ou cadavérico provém de uma pessoa que faleceu e doou seus órgãos.
no transplante renal, os rins nativos do receptor são habitualmente removidos para o posicionamento apropriado do rim transplantado.
o transplante de rim de doador vivo é um procedimento de emergência, e portanto, não exige avaliação médica prévia do doador.
os transplantes de doador morto ou cadavérico são ligeiramente mais bem-sucedidos do que aqueles de doadores vivos compatíveis.