O Câncer de colo uterino, apesar de prevenível e tratável, ainda é responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano, no Brasil. As ações descritas abaixo referem-se ao rastreamento, cobertura, periodicidade e população-alvo para as ações de prevenção e controle desse tipo de câncer.
Sobre isso, assinale a alternativas CORRETA.
Diante do atual cenário de elevada incidência e mortalidade relacionada ao câncer de colo uterino em mulheres jovens, recomenda-se a ampliação do rastreamento entre as mulheres com menos de 25 anos.
O exame citopatológico para rastreamento do câncer de colo uterino deve seguir até os 64 anos e interrompido, quando, após essa idade, as mulheres tiverem, pelo menos, dois exames negativos consecutivos nos últimos cinco anos.
Apesar da importância do rastreamento por meio do exame citopatológico, a vacinação de grupos específicos contra a infecção pelo HPV tem sido descrita como a estratégia mais importante para a redução da incidência do câncer de colo uterino no Brasil.
A periodicidade do rastreio do câncer de colo uterino por meio do exame citopatológico deve ser a cada três anos, para mulheres com mais de 25 anos até 64 anos.
O padrão de rastreamento do câncer de colo uterino no Brasil deve ser oportunístico, ou seja, deve-se valorizar a oportunidade de prevenção e rastreio em todos os contatos da população-alvo com os serviços de atenção básica.